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terça-feira, 21 de junho de 2011
segunda-feira, 20 de junho de 2011
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Grandes Brasileiros Vol. III: Corcel
Hoje, enquanto preparo o relato da ultimas viagens (to com preguiça), deixo com vocês com o queridinho de toda uma geração, CORCEL I!!!
"Deus no céu e nois no corcel!"
Amém.
"Deus no céu e nois no corcel!"
Amém.
terça-feira, 14 de junho de 2011
Série Grandes Brasileiros, Vol. II
Hoje com algumas propagandas do sempre sensacional, sonho de consumo dos boys durante 20 anos, mito e lenda viva até hoje, queridinho das periferias... OPALÃO!!! (clique para ver no tamanho original)
domingo, 12 de junho de 2011
Kombi francesa...
A partir desta fotos, feita em fevereiro de 2010, em Saint-Ouen, França, começamos a pensar na possibilidade de uma kombi!
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Dossiê IV: Fiat 147!
(Texto do Clube do Fusca Poços de Caldas)
35 anos do Fiat 147
35 anos do Fiat 147
O modelo 147 da Fiat completa, em 2011, 35 anos no Brasil. Inspirado no italiano 127, o 147 foi apresentado ao público no Salão do Automóvel de São Paulo de 1976 e se tornou o primeiro modelo a ser construído no País pela montadora italiana, após a instalação da primeira fábrica da Fiat, em Betim, Minas Gerais, também em 1976. O carro foi produzido de 1976 a 1987 e atingiu a marca de 536.591 unidades vendidas no Brasil.
Em 1979 a Fiat comercializou 98.743 unidades, melhor ano de vendas do modelo no Brasil. Foi neste ano que o 147 também se tornou o primeiro carro movido a etanol produzido em série no Brasil. Já no último ano de produção do carro apenas 490 veículos novos foram vendidos. O veículo era fabricado com motor dianteiro transversal, tração dianteira, coluna de direção retrátil e pneu radial de série.
De acordo com o consultor automotivo José Caporal, apesar de o Fiat 147 ser um carro de entrada, ele competiu com o Chevette, da Chevrolet, e com a Brasília, da Volkswagen. “O 147 era um modelo de entrada, mas se posicionou um pouco acima do Fusca, por exemplo. Ele preencheu uma lacuna que estava quase vazia, era um veículo barato e econômico, por isso foi um sucesso de vendas”, afirmou o consultor.
Durante sua fabricação três variações do carro foram lançadas. De 1977 a 1987 o modelo 147 Furgão foi produzido. Era um carro comercial e vendeu 12.848 unidades no período em que foi fabricado no País.
Já o Fiat 147 Pick-Up foi o primeiro carro derivado de um carro leve no Brasil; lançado em 1979, esta derivação dos 147 tradicionais foi produzida até 1988 e vendeu 65.225 unidades. No primeiro ano da década de 80, o modelo 147 Fiorino foi lançado e vendeu 19.575 unidades até 1988 quando deixou de ser produzido.
Em 1979 a Fiat comercializou 98.743 unidades, melhor ano de vendas do modelo no Brasil. Foi neste ano que o 147 também se tornou o primeiro carro movido a etanol produzido em série no Brasil. Já no último ano de produção do carro apenas 490 veículos novos foram vendidos. O veículo era fabricado com motor dianteiro transversal, tração dianteira, coluna de direção retrátil e pneu radial de série.
De acordo com o consultor automotivo José Caporal, apesar de o Fiat 147 ser um carro de entrada, ele competiu com o Chevette, da Chevrolet, e com a Brasília, da Volkswagen. “O 147 era um modelo de entrada, mas se posicionou um pouco acima do Fusca, por exemplo. Ele preencheu uma lacuna que estava quase vazia, era um veículo barato e econômico, por isso foi um sucesso de vendas”, afirmou o consultor.
Durante sua fabricação três variações do carro foram lançadas. De 1977 a 1987 o modelo 147 Furgão foi produzido. Era um carro comercial e vendeu 12.848 unidades no período em que foi fabricado no País.
Já o Fiat 147 Pick-Up foi o primeiro carro derivado de um carro leve no Brasil; lançado em 1979, esta derivação dos 147 tradicionais foi produzida até 1988 e vendeu 65.225 unidades. No primeiro ano da década de 80, o modelo 147 Fiorino foi lançado e vendeu 19.575 unidades até 1988 quando deixou de ser produzido.
terça-feira, 7 de junho de 2011
Série: Grandes Brasileiros Vol. I
Bom galera, parece que eu estou desvirtuando o blog, uma vez que o objetivo é tentar reunir experiências de viagem, e cada vez mais coloco fotos e outros materiais, mas a realidade é dura: Não estou viajando! Com a Kombi no estaleiro ta osso... Mas em breve vamos começar a planejar a proxima viagem e vamos compartilhar com vocês....
Bom, essa série "Grandes Brasileiros" vai conter publicidade de outros carros que, além do fusca, fizeram sucesso nos anos 60 e 70....
E pra começar em grande "style", o muscle-car brazuca, mais lindo da Ford: MAVECO!!!!
(clique para ampliar mais)
Bom, essa série "Grandes Brasileiros" vai conter publicidade de outros carros que, além do fusca, fizeram sucesso nos anos 60 e 70....
E pra começar em grande "style", o muscle-car brazuca, mais lindo da Ford: MAVECO!!!!
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Bonus trec:
Dossiê: Porsche 356 - O Irmão Bravo do Fusca
Porsche 356 é o nome de uma linha de automóveis produzidos de 1948 até 1965, e é considerado o primeiro carro produzido pela Porsche. “356” faz alusão ao fato deste ser o 356° projeto do escritório de design Porsche. Apesar da marca Porsche estar intimamente relacionada ao modelo 911, esses modelos dos primeiros anos da Porsche são muito valorizados hoje em dia, não necessariamente pelo seu desempenho ou esportividade, mas por sua raridade, beleza e valor histórico. Modelos bem conservados, sobretudo conversíveis, podem facilmente atingir cifras além dos 150.000,00 dólares. Em 2004, a revista Sports Car International elegeu o 356C o 10° melhor carro na sua lista dos melhores da década de 60. Hoje este item de colecionador mantém seu status de carro que resistiu ao teste do tempo, e a maior parte deles ainda roda em ótimo estado. Embora a princípio muito parecido com as derivações do Volkswagen Fusca que surgiram no pós-guerra, o 356 pavimentou o caminho para a formação da marca como é hoje, servindo de base para o desenho do 911, e definindo o paradigma do que se conhece por "Porsche" atualmente. Poucas unidades foram trazidas para o Brasil, e o modelo gerou um certo mercado para réplicas de fibra, sobretudo na época da proibição das importações, durante a ditadura.
A história do 356 se confunde com a história da Volkswagen e da própria Porsche. Derivado diretamente do Volkswagen Fusca do pós-guerra, este modelo se diferenciou das muitas outras variações do Volkswagen por ter tido a participação direta dos projetistas deste último - Dr.Ferdinand Porshe, seu filho Ferry e o projetista austríaco Erwin Komenda.
Existe uma certa controvérsia quanto ao fato deste ser mesmo o primeiro modelo da fábrica. O protótipo foi precedido pelo similar Porsche 64 (também conhecido como 64K10), construído antes da Segunda Guerra, porém tal veículo na verdade foi uma modificação do Fusca pré-guerra encomendada à Ferdnand Porsche pela própria Volkswagen, construído para uma corrida específica na Italia. É evidente que o desenho inspirou diretamente o primeiro protótipo do 356 (um modelo "spider" com motor central, adequadamente conhcido como "Number 1"). Sua condição de "Fusca modificado", entretanto, torna difícil classificá-lo como um produto da empresa que hoje conhecemos como Porsche.
Na verdade, o Fusca e o Porsche compartilham mais coisas além da origem. Como dito anteriormente, o conceito do Porsche 356 foi criado por Ferdinand "Ferry" Porsche e desenhado porErwin Komenda, ambos figuras muito importantes no desenvolvimento da firma Volkswagen. Naturalmente, muitos detalhes do projeto tiveram uma fonte em comum.
Na década 40, após a devastadora II Guerra Mundial, Ferry Porsche decidiu concretizar o sonho de um fábrica de automóveis que levasse o nome da família (apesar do envolvimento do escritório de design Porsche, a Volkswagen pertencia ao governo alemão). Sua idéia original era construir um automóvel inteiramente novo, porém as dificuldades do pós guerra forçaram o uso de peças do Fusca (motor, transmissão, etc.). Então, em 1947, os trabalhos começaram, com a construção de um molde de madeira onde foram marteladas placas de alumínio, dando forma ao primeiro protótipo, um modelo "spider" (sem capota e com dois lugares) prateado, com motor central.
Após o protótipo, a firma produziu uma série de 50 coupés de alumínio, já com motor traseiro e com o formato tradicional, conhecidos como "Coupés Gmünd" (cidade na qual a firma originalmente se instalara). Brevemente se iniciaria a produção do modelo com carroceria em aço, que gradualmente evoluiu durante os anos em carroceria (coupé, roadster, conversível) e motor (do 1.1 original até o 2.0). Aposentado em 1965, modelos bem conservados do 356 podem atingir preços bem altos hoje em dia.
Várias modificações marcaram os 27 anos de produção do 356. Existiram quatro modelos principais (seis, se contarmos separados o protótipo e a série Gmünd), além de algumas séries especiais.
Detalhes Mecanicos
Porsche 356: | 1100 | 1300 | 1500 | 1500 S |
---|---|---|---|---|
Motor: | 4-cilindros-Boxer (Viertakt) | |||
Cilindrada: | 1086 cm³ | 1286 cm³ | 1488 cm³ | 1488 cm³ |
Bohrung x Hub: | 73,5 x 64 mm | 80 x 64 mm | 80 x 74 mm | 80 x 74 mm |
Potência: | 29,4 kW (40 PS) | 32,4 kW (44 PS) | 40,5 kW (55 PS) | 51,5 kW (70 PS) |
Rotações por minuto: | 4000 | 4000 | 4400 | 5000 |
Tórque máximo/RPM: | 71,5 Nm à 2800 RPM | 83 à 2500 RPM | 108 à 2800 RPM | 110 à 3600 RPM |
Taxa de Compressão: | 7,0 : 1 | 6,5 : 1 | 6,8 : 1 | 8,2 : 1 |
Comando de válvulas: | Tuchos e Balancins (virabequim) | |||
Arrefecimento: | Refrigeração a ar (ventoinha) | |||
Transmissão: | Caixa com quatro marchas, com Porsche-Ringsynchronisierung, Manual | |||
Suspensão dianteia: | Kurbellenkerachse (VW) | |||
Suspensão traseira: | Pendelachse mit Längsschubstreben | |||
Federung: | querliegende Drehstäbe | |||
Carroceria: | Monobloco de aço estampado, mit Bodengruppe fest verbunden | |||
Eixos dianteiro/traseiro: | 1290/1250 mm | |||
Entreeixos: | 2100 mm | |||
Comprimento: | 3950 mm | |||
Peso: | Coupé 810 kg – Cabriolet 830 kg | |||
Velocidade máxima: | 140 km/h | 145 km/h | 155 km/h | 170 km/h |
Ve-se no video abaixo que, apesar da semelhança com os motores Volks, o 356 podia obter até 150 CV de potência, graças a seu comando de valvulas mais avançado e um sistema de carburação e escapamento mais sofisticado.
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